sábado, 22 de agosto de 2009

Radicalismo rubro-negro?!?!

Alguns podem me taxar de radical, mas três elementos, no meu conceito, jamais deveriam voltar a vestir a camisa do “Mengão Queridão”: Juan, Bruno e Leo Moura.
Excelentes jogadores, mas conseguiram fazer o que raríssimos jogadores fizeram durante suas passagens pelo Flamengo: serem amados e odiados, com um agravante eles foram desrespeitosos com quem lhes paga os salários, a torcida rubro-negra. Aliás, sobre esse assunto já discorremos, mas não custa lembrar que ninguém anuncia se não obtém respaldo. O patrocinador escolhe a marca FLAMENGO pela visuabilidade que a sua torcida oferece. Os contratos com a mídia ocorrem pela resposta de audiência que terá e por aí a fora. Em quem você gostaria de associar a sua marca: no Plácido de Castro (Acre) ou no Flamengo (RJ)?
Essa torcida merece respeito e não pode e nem deve ser tratada, como um mero apêndice no contexto Flamengo.
Ninguém se torna ídolo por acaso. Adriano é a maior prova viva do que afirmamos. Já foi vaiado, chamado de boneco de posto, mas jamais saiu de campo fazendo gestos obscenos ou xingando a torcida. Hoje, poderá se arrastar em campo, porém o torcedor o respeitará e o compreenderá.
O Bruno, em Santa Catarina num jogo contra o Figueirense (quando tomou quatro buchas) saiu do estádio fazendo gestos imorais para a torcida do Flamengo que reclamava de sua pífia atuação, mostrando o dedo em riste, que deveria sim fazer bom uso dele em suas partes íntimas ao invés de mostrá-lo para crianças e mulheres que foram torcer pelo Flamengo e não por ELE.
Quanto aos outros a história está recente e me afeta muito: não comemorar, forçar cartão, xingar torcida, fazer cera quando o time precisa virar... Bota na conta desses infelizes que foram testados pelo destino e mostraram que não são dignos de vestir o MANTO SAGRADO.
Ninguém é mais importante do que a instituição FLAMENGO, para tripudiar seu maior patriônio a sua torcida.

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