segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Desculpites


Com o início da Libertadores, Copa do Brasil, começa também o período em que as equipes, equivocadamente, entram em campo desrespeitando suas tradições e suas cores. É muito comum dizer que com o time reserva perdeu ou ganhou. No meu conceito uma “desculpite”, afinal um time tem um elenco e a titularidade é relativa, tem jogadores que estão titulares, mas não são.
Espero que o Flamengo na Copa do Brasil prove que tem um elenco e não apenas um time. E, não nos sirva de desculpa a ausência deste ou daquele.
O Santos, por exemplo, empatou no sábado com o Santo André e a ausência de Elano, Rafael e Durval foram atribuídas ao fracasso pelo time estar desfigurado, por sua vez, o Grêmio ganhou do Caxias e ninguém falou que era o time de reservas, pois esse tipo de alegação só serve para resultados negativos.
Ainda está gravado em minha memória a derrota para o Avaí por 3 x 0 na ressacada em agosto de 2009, e naquela oportunidade todos diziam que não era o Flamengo e sim um time de garotos. Conta outra A CAMISA que estava em campo era a do Mengão e mesmo com Adriano e Bruno no gol a jornada foi catastrófica.
O que quero dizer que quando o jogo é oficial o time também o é, e essa história de que eram os reservas, só prova a inconsistência do elenco.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

DUVI-D-O: DÓ

Luxemburgo defende Deivid, alvo de vaias: “Se fizer um gol no domingo, muda tudo”
Ledo engano do nosso treinador. A torcida não vê a hora de ter o retorno de Diogo Maurício para cantar o “Adeus” ao Deivid.
O que muita gente não entente, principalmente aqueles que não fazem do “manto sagrado” a pele, é que para jogar no FLAMENGO, tem que encher a boca pra falar e os olhos de lágrimas só em pensar que está jogando no Mengão.
Não nos interessa se já jogou o Caixaprego de Quirundá, no Sacumé ou no Tritotó junto com o Wanderlei o importante é o futebol que joga hoje (NADA). Milhões de vezes melhor que ele era o Nunes a referência do Mengo na posição e até mesmo o Souza, o “carequinha” que recentemente estava no Corinthians, também não fazia muitos gols, mas vibrava quando jogava e mostrava vontade de vencer e acreditava em todas. Esse é o espírito rubro-negro.
Lamentavelmente, se o Luxa persistir nessa teimosia teremos nas arquibancadas um coro igualzinho ao que aplicaram ao Denismark na era Rogério: "NÃO!!! ESSE NÃO!!!!!... NÃO!!! ESSE NÃO!!!!!".
Tomara a direção do Flamengo encontre um time interessado no futebol do Deivid, porque nós torcedores já provamos que não estamos.
Ah, quanto a defesa, continuamos levando sorte e pouca competência.