domingo, 25 de setembro de 2011

Medíocre futebol “burrocrático” (com dois erres)

Em um time do porte do Flamengo não existe má fase que justifique a escalação inicial do Flamengo no jogo contra o último colocado do Campeonato Brasileiro o América de Minas. Para o bom entendedor qualquer escalação mostra a intensão do treinador. Senão vejamos, imagina que aquele time não faria gol, mas também não tomaria. Fortaleceria sua opinião de que Angelin não faz falta, que Welington é um “Grande” zagueiro e ainda que Deivid Brás era o detalhe que faltava na defesa. A leitura mais fácil: zaga titular do Flamengo Alex e Angelin.
O que mais pensava o “Bruxo” sem exercer marcação sob pressão, jogando pela esquerda com o baixinho de pernas curtas e curto futebol as bolas não chegariam no Jael, como não chegaram, jogo ficaria “oxo” e assim, no intervalo, recolocaria o David com Negueba e Diego Maurício e os gols sairiam normalmente com a natural substituição da “super linha de cabeças de área”.
Deu azar, pois ficou claro que a zaga do Flamengo é muito fraca e inexperiente e deu sorte porque o Kempes perdeu um gol feito que complicaria demais a vida do Mengão.
Veio o segundo tempo e todos sabiam o que aconteceria só que no lugar no Negueba apareceu o jovem Thomas. Resultado do prato feito: Léo Moura acabou com o jogo secundado por Diego Maurício, que segundo o Luxa, não é titular porque não se esforça nos treinos.
A realidade é uma só o Flamengo precisa mostrar sua cara e jogar com sua tradição de muita raça e determinação, mesmo que isso contrarie o medíocre futebol “burrocrático” (com dois erres) do treinador que para garantir seu ponto de vista coloca em risco o maior clube do Brasil.

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