segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Não precisamos acrescentar nada


A despedida
"Na balança, os momentos bons superam os problemas. Não tem quem fale que o Toró chegou atrasado, que o Toró faltou ao treino. Sempre me dediquei. O que me deixou muito triste foi o roupeiro vir me abraçar e chorar, o psicólogo ligar, o massagista me procurar para se despedir. Foi difícil. Cheguei em casa, e minha filha (Manuela, de 2 anos) estava com a camisa do Flamengo e me viu chorar ao receber uma mensagem de texto carinhosa de um amigo".

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