terça-feira, 13 de julho de 2010

A hora da Patricinha

Nunca fui muito fã da “Patricinha”, aliás, uso essa forma jocosa para denominá-la porque não me vi motivado a tratá-la de outra forma, a não ser o seu último gestou em que reuniu os funcionários do clube mais bem pagos (os jogadores) para cobrar maior responsabilidade em suas condutas dentro e fora do clube.
Essa foi uma ação que merece elogios já que o Flamengo é um dos mais importes clubes do mundo e não pode ter sua imagem maculada através ações irresponsáveis de seus funcionários.
Dona Patrícia Amorim agiu, como deve agir o Mengão em suas próximas jornadas, com autoridade, mostrando que quem está vestindo o manto sagrado não está lá por acaso e sim merecimento.

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